Dois adolescentes, de 16 e 14 anos, prestaram depoimento à polícia do Rio Grande do Sul depois de exibirem cenas de sexo ao vivo pela internet, via Twitcam, no Twitter. As cenas foram transmitidas no mês de julho, em Porto Alegre. A Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos da capital gaúcha foi acionada, inclusive via Twitter, por pessoas que viram as cenas.
Segundo o delegado Emerson Wendt, ele ficou sabendo do que havia acontecido pela conta de seu Twitter pessoal. Ao comprovar que as cenas existiram e foram gravadas, o delegado conseguiu identificar os jovens. Eles foram chamados a prestar esclarecimentos na delegacia, onde foram acompanhados dos pais.
De acordo com as informações prestadas pelos jovens, eles se conheceram pela internet. O primeiro encontro entre eles aconteceu numa sexta-feira. No domingo, eles voltaram a se encontrar e fizeram uma aposta. Num jogo de cartas on-line, o Uno, quem perdesse teria que tirar a roupa e se submeter às carícias do ganhador na webcam. A menina perdeu.
- Eles tiraram as roupas e fizeram carícias. Como as imagens estavam sendo transmitidas pela Twitcam, decidiram que teriam uma relação sexual se o número de acessos ultrapassasse 20 mil. O número de acessos chegou quase a 25 mil, mas a menina desistiu de consumar o ato e pediu que a câmera fosse desligada - informou o delegado Wendt ao GLOBO.
Segundo o delegado, os jovens são de classe média. Eles não foram apreendidos, porque não havia mandado judicial ou foram flagrados nas cenas. Por isso, eles foram liberados depois do depoimento. O caso será encaminhado ao Departamento Estadual da Criança e do Adolescente, que deve enviar ao Ministério Público. O MP deverá decidir que tipo de medida socioeducativa será aplicada aos jovens.
Os pais não devem ser punidos pelo ato dos filhos. Os pais disseram ao delegado que não sabiam que o estava acontecendo.
O delegado disse que uma terceira pessoa que teria gravado e postado as imagens num site internacional está sendo procurada. Ela poderá ser indiciada por divulgar imagens pornográficas.
Fonte: O GLOBO
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Britânicos ganham rede social só para pessoas feias
Na azaração virtual, há espaço para as pessoas, digamos assim, esteticamente desfavorecidas? Para os criadores do mais novo site de relacionamentos do Reino Unido, sim.
A descrição do "The ugly bug ball" --o baile dos insetos feios, título de uma música do americano Burl Ives-- explica o ideal que motivou sua criação:
"Está cansado de todos aqueles sites de encontros que mostram casais perfeitos andando de mãos dadas numa praia? Sabemos que nunca é assim: no TUBB, lidamos com a realidade."
Valendo-se da premissa de que "metade dos solteiros no Reino Unido são feios", o site diz só permitir o cadastro de quem não seja "reconhecidamente atraente".
Assim, "em vez de pescar numa piscina de beleza e não conseguir nada, mergulhe num oceano de feios e tenha mais escolhas".
O site lista outras vantagens: "Pessoas feias tiveram uma vida mais dura e, portanto, tendem a ser mais compreensivas e leais. Um estudo recente do
TUBB também provou que elas se esforçam mais na cama".
Não convenceu? "Quando se tem um parceiro feio, é improvável que alguém tentará tirá-lo de você."
Por mais original que a ideia pareça, blogs lançaram a suspeita de que o site seja só um chamariz para outra rede social da empresa que o criou. De fato, a rede é anunciada com destaque na página principal do TUBB.
Fonte: Folha.com
A descrição do "The ugly bug ball" --o baile dos insetos feios, título de uma música do americano Burl Ives-- explica o ideal que motivou sua criação:
"Está cansado de todos aqueles sites de encontros que mostram casais perfeitos andando de mãos dadas numa praia? Sabemos que nunca é assim: no TUBB, lidamos com a realidade."
Valendo-se da premissa de que "metade dos solteiros no Reino Unido são feios", o site diz só permitir o cadastro de quem não seja "reconhecidamente atraente".
Assim, "em vez de pescar numa piscina de beleza e não conseguir nada, mergulhe num oceano de feios e tenha mais escolhas".
O site lista outras vantagens: "Pessoas feias tiveram uma vida mais dura e, portanto, tendem a ser mais compreensivas e leais. Um estudo recente do
TUBB também provou que elas se esforçam mais na cama".
Não convenceu? "Quando se tem um parceiro feio, é improvável que alguém tentará tirá-lo de você."
Por mais original que a ideia pareça, blogs lançaram a suspeita de que o site seja só um chamariz para outra rede social da empresa que o criou. De fato, a rede é anunciada com destaque na página principal do TUBB.
Fonte: Folha.com
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Seminário Internacional - Ser Feliz Hoje: Reflexões sobre o Imperativo da Felicidade
Desde as últimas décadas do século XX, a expansão da capacidade e das possibilidades de ser feliz – aqui e agora, sem bússolas ou compromissos transcendentes – sobressai como um poderoso leitmotiv cultural. Com o intuito de aprofundar a crítica das representações e dos receituários da felicidade preponderantes em nosso tempo, esse encontro acadêmico reúne pesquisadores brasileiros e estrangeiros vinculados, institucionalmente, a distintos campos do saber – antropologia, ciência política, comunicação social, história, psicologia e sociologia.
A proposta do seminário não é promover um esforço concentrado para desvelar, enfim, a verdadeira felicidade, presumivelmente ofuscada por prescrições e por relatos oriundos do campo psi ou da arena midiática. Pretende-se, em vez disso, examinar os impactos na configuração da subjetividade e da sociedade gerados por investimentos maciços em versões específicas da vida feliz, em detrimento de outros itinerários propostos no passado ou aventados, sem grande ressonância, na atualidade.
Local: Casa da Ciência/UFRJ – Rua Lauro Müller, número 3 – Botafogo – Rio de Janeiro.
Data: 25 e 26 de agosto de 2010.
Realização: Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ.
Apoio: Globo Universidade.
Organização: João Freire Filho (Coordenador do PPGCOM da ECO/UFRJ).
Informações: jorggia_silva@hotmail.com / Tel.: (21) 3873-5075.
A proposta do seminário não é promover um esforço concentrado para desvelar, enfim, a verdadeira felicidade, presumivelmente ofuscada por prescrições e por relatos oriundos do campo psi ou da arena midiática. Pretende-se, em vez disso, examinar os impactos na configuração da subjetividade e da sociedade gerados por investimentos maciços em versões específicas da vida feliz, em detrimento de outros itinerários propostos no passado ou aventados, sem grande ressonância, na atualidade.
Local: Casa da Ciência/UFRJ – Rua Lauro Müller, número 3 – Botafogo – Rio de Janeiro.
Data: 25 e 26 de agosto de 2010.
Realização: Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ.
Apoio: Globo Universidade.
Organização: João Freire Filho (Coordenador do PPGCOM da ECO/UFRJ).
Informações: jorggia_silva@hotmail.com / Tel.: (21) 3873-5075.
Elizabeth Taylor divulga cartas de amor de Richard Burton
A atriz Elizabeth Taylor divulgou pela primeira vez as cartas de amor que recebeu de Richard Burton, oferecendo novos insights sobre um romance apaixonado, brincalhão e turbulento que se estendeu por 20 anos e dois casamentos.
Mas Taylor guardou uma das cartas em segredo, diz a revista Vanity Fair em artigo de sua edição de julho.
Ela foi escrita por Burton dias antes de sua morte, ocorrida na Suíça em 1984 devido a uma hemorragia cerebral, e a atriz a recebeu na Califórnia quando voltou para casa, após seu funeral.
Elizabeth Taylor leu a carta, que guarda em seu criado-mudo, para o editor colaborador da Vanity Fair, Sam Kashner, e para Nancy Schoenberger. A revista disse que Burton queria voltar a viver com ela.
Aos 78 anos, Taylor decidiu dividir a maioria das cartas com Kashner e Schoenberger, autores do livro "Furious Love: Elizabeth Taylor, Richard Burton, and the Marriage of the Century".
Burton brinca com Taylor, chamando-a de apelidos carinhosos como "Twit Twaddle" e "My Lumps" (minhas bolotas) e às vezes assinando suas cartas "Husbs" (maridos).
"Se você me deixar, eu me mato. Não há vida sem você", ele escreveu em uma das primeiras cartas.
"Richard era magnífico em todos os sentidos da palavra", disse Elizabeth Taylor, que se casou oito vezes.
"E foi magnífico em tudo o que fez. Ele era o pai mais carinhoso, divertido e gentil. Todos meus filhos o adoravam. Atencioso, amoroso - assim era Richard - desde aqueles primeiros momentos em Roma, sempre estivemos loucamente e poderosamente apaixonados. Tivemos mais tempo, mas não foi suficiente", disse ela a Kashner e Schoenberger.
Taylor e Burton começaram seu caso tórrido em 1962, em Roma, no set do filme "Cleópatra". O caso deles chocou a mídia e foi criticado pelo Vaticano, já que ambos ainda eram casados com outras pessoas.
O primeiro casamento deles durou de 1964 a 1974, e eles voltaram a se casar em outubro de 1975, separando-se novamente em julho do ano seguinte.
"Você é provavelmente a melhor atriz do mundo, o que, somado a sua beleza extraordinária, faz você ser única", escreveu Burton em uma das cartas que acabam de ser divulgadas.
"O fato fundamental e mais terrível, fatal e impossível de mudar é que nós não nos compreendemos de maneira alguma. Operamos em comprimentos de onda diferentes. Você está à distância de Vênus - o planeta, quero dizer - e eu não tenho ouvido para captar a música dos astros", ele escreveu em outra carta.
Em outras cartas, o ator, nascido no País de Gales, admite que acha que atuar, para um homem, "é coisa afeminada e um pouco ridícula" e fala de como gostaria de ter optado pela vida de escritor.
O romance entre Taylor e Burton foi matéria de capa da edição de julho da revista Vanity Fair."Furious Love: Elizabeth Taylor, Richard Burton, and the Marriage of the Century" foi lançado pela editora HarperCollins em 15 de junho.
Fonte: Yahoo! Notícias
Mas Taylor guardou uma das cartas em segredo, diz a revista Vanity Fair em artigo de sua edição de julho.
Ela foi escrita por Burton dias antes de sua morte, ocorrida na Suíça em 1984 devido a uma hemorragia cerebral, e a atriz a recebeu na Califórnia quando voltou para casa, após seu funeral.
Elizabeth Taylor leu a carta, que guarda em seu criado-mudo, para o editor colaborador da Vanity Fair, Sam Kashner, e para Nancy Schoenberger. A revista disse que Burton queria voltar a viver com ela.
Aos 78 anos, Taylor decidiu dividir a maioria das cartas com Kashner e Schoenberger, autores do livro "Furious Love: Elizabeth Taylor, Richard Burton, and the Marriage of the Century".
Burton brinca com Taylor, chamando-a de apelidos carinhosos como "Twit Twaddle" e "My Lumps" (minhas bolotas) e às vezes assinando suas cartas "Husbs" (maridos).
"Se você me deixar, eu me mato. Não há vida sem você", ele escreveu em uma das primeiras cartas.
"Richard era magnífico em todos os sentidos da palavra", disse Elizabeth Taylor, que se casou oito vezes.
"E foi magnífico em tudo o que fez. Ele era o pai mais carinhoso, divertido e gentil. Todos meus filhos o adoravam. Atencioso, amoroso - assim era Richard - desde aqueles primeiros momentos em Roma, sempre estivemos loucamente e poderosamente apaixonados. Tivemos mais tempo, mas não foi suficiente", disse ela a Kashner e Schoenberger.
Taylor e Burton começaram seu caso tórrido em 1962, em Roma, no set do filme "Cleópatra". O caso deles chocou a mídia e foi criticado pelo Vaticano, já que ambos ainda eram casados com outras pessoas.
O primeiro casamento deles durou de 1964 a 1974, e eles voltaram a se casar em outubro de 1975, separando-se novamente em julho do ano seguinte.
"Você é provavelmente a melhor atriz do mundo, o que, somado a sua beleza extraordinária, faz você ser única", escreveu Burton em uma das cartas que acabam de ser divulgadas.
"O fato fundamental e mais terrível, fatal e impossível de mudar é que nós não nos compreendemos de maneira alguma. Operamos em comprimentos de onda diferentes. Você está à distância de Vênus - o planeta, quero dizer - e eu não tenho ouvido para captar a música dos astros", ele escreveu em outra carta.
Em outras cartas, o ator, nascido no País de Gales, admite que acha que atuar, para um homem, "é coisa afeminada e um pouco ridícula" e fala de como gostaria de ter optado pela vida de escritor.
O romance entre Taylor e Burton foi matéria de capa da edição de julho da revista Vanity Fair."Furious Love: Elizabeth Taylor, Richard Burton, and the Marriage of the Century" foi lançado pela editora HarperCollins em 15 de junho.
Fonte: Yahoo! Notícias
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