domingo, 24 de outubro de 2010

Paris Hilton vai mostrar sua vida real em novo programa de TV


Paris Hilton está voltando para a televisão, desta vez em um programa descrito como um olhar por trás dos bastidores da vida e dos amigos da modelo e socialite.

A rede de televisão Oxygen, voltada para o público feminino jovem, deu sinal verde para a produção de um reality show que lançará "um olhar abrangente sobre a vida, os amigos, a família e os relacionamentos de Paris Hilton, tudo o que não é mostrado todos os dias", disse em comunicado na quinta-feira a chefe de programação original da emissora, Amy Introcaso-Davis.

O programa também terá amigas de Paris Hilton, como Brooke Mueller - a esposa separada de Charlie Sheen, astro de "Two and a Half Men" - e a ex-modelo da Playboy e hoje fotógrafa Jennifer Rovero, além de sua mãe, Kathy Hilton. O programa ainda não tem título nem data definida para ir ao ar.

No mês de setembro, em Las Vegas, ela se confessou culpada de posse de cocaína, e no dia seguinte foi impedida de entrar no Japão, onde participaria de um desfile de moda.

Paris Hilton tem 29 anos e é bisneta do fundador da rede de hotéis Hilton, Conrad Hilton. Ela apareceu com sua amiga Nicole Richie em "The Simple Life", alguns anos atrás, e em 2008 procurou um(a) amigo(a) no seriado da MTV "My New BFF".

Mulher de negócios que tem grifes de moda, cabelos, perfumes e calçados que ajuda a desenhar ou que endossa, Hilton raramente está longe do noticiário.

Fonte: UOL

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Curta Cinema 2010

O Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro - Curta Cinema celebrará sua 20ª edição no período de 28 de outubro a 07 de novembro, no Cinema Odeon Petrobras, Caixa Cultural, Oi Futuro, Ponto Cine e Circuito de Cinemas do Grupo Estação.

O Festival se dedica exclusivamente à exibição do formato curta metragem e à formação de um público crítico e interessado. Desde 2006, o Curta Cinema passou a ser o único no Brasil a qualificar filmes para se candidatarem ao OSCAR ©, Prêmio Anual da Academia de Ciências Cinematográficas de Hollywood.

Parte da responsabilidade do Curta Cinema é estimular a formação de um público crítico para o audiovisual como um todo. Por isso, além da exibição de filmes, o festival desenvolve diversas Atividades Paralelas, que buscam provocar reflexão sobre importantes temas.

Nesta edição o Curta Cinema realizará o seguinte debate:

Debate: A Arte no Vídeo – Fronteiras entre o Cinema e a Vídeo Arte
03/11 – 17h – Caixa Cultural Cinema 2

Mediador: Jorge Luiz Cruz
Participantes: Anna Bella Geiger, Bill Lundberg e Eder Santos

A vídeo arte é uma forma de expressão artística que utiliza a tecnologia do vídeo em artes visuais, mas quando será que uma obra transpassa os limites da vídeo arte e se aproxima do cinema? Seria possível traçar fronteiras que separem a vídeo arte do cinema propriamente dito, em um mundo cada vez mais rico de nuances? Esse debate pretende levantar essas e outras questões a fim de refletir sobre as zonas de contato entre a linguagem das artes visuais e a linguagem cinematográfica.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

El operativo, un éxito de imagen

El minero Víctor Segovia, al llegar a su casa en Copiapó. Foto AP

Hace cuatro años, Kazakhstán se convirtió en el país más desafortunado del mundo, cuando Sacha Baron Cohen convirtió a su ignorante héroe cómico, Borat, en kazakhstano nativo. Para un país de Asia central cuya independencia le había caído intempestivamente del aire, Borat era una desventaja excesiva. Por carecer del poder y de la imaginación necesarios para articular un contraataque o una defensa, el gobierno kazakhstano prohibió el film que impugnaba de esa manera su imagen y se refugió en un enfurruñamiento del que apenas ahora acaba de emerger. Casi todo el resto del mundo se rió a carcajadas.

En un momento en que los países compiten a nivel global -por estatus, por influencia, por inversiones, por ingresos turísticos-, la buena voluntad internacional es importante. Y Chile nos ha proporcionado el ejemplo más espectacular de cómo convertir un incidente desafortunado -un alud rocoso, de connotaciones profundamente negativas, que sugiere una arraigada incompetencia, y posiblemente corrupción- en algo exclusivamente positivo. Es difícil sobrestimar el capital político y moral que ha conseguido Chile como consecuencia de la operación de rescate exitosamente concretada ante las cámaras de todo el mundo.

De un plumazo, Chile ha borrado la sombras que aún quedaban, cuarenta años después, de los sombríos días del gobierno militar. Hasta esta semana, Chile era, para muchos, probablemente para la mayoría, sinónimo de Augusto Pinochet, de la tragedia de Salvador Allende y de los desaparecidos. Poco importa que el general Pinochet haya muerto hace cuatro años, que Chile haya sido pionero desde entonces de las reformas sociales más eficaces del mundo, o que Michelle Bachelet, que en 2006 fue la primera mujer elegida presidenta, se haya ganado un generalizado respeto. Si Chile existía de alguna manera en el mapa político, era como la tierra de Pinochet con una adición, en el mejor de los casos, de exportaciones de vino.

Para aquellos miles de millones de personas que estaban pegadas a las pantallas de sus televisores en todas partes, Chile es ahora sinónimo del rescate, pese a todas las probabilidades en contra. Su bandera tiene ahora el reconocimiento mundial y el triunfo del país no será considerado simplemente algo que revela el coraje y el espíritu nacional. Será considerado también como una demostración de ingenio y de competencia.

A todo esto, debería agregarse la capacidad de organización y la constancia? Todo lo contrario, según se considera en los climas más fríos, del temperamento latino. Las autoridades chilenas decidieron que era factible emprender una operación de rescate. No lo hicieron montadas en las alturas de su caballo nacional, sino que se asesoraron y accedieron a recibir cooperación internacional. No arruinaron la operación con improvisaciones apresuradas.

Se mantuvieron abiertos a los avances y reveses. La creatividad aplicada para abastecer de provisiones, información y entretenimiento a los mineros ofrece un modelo para cualquier operación semejante en el futuro. Incluso cuando el final estaba a la vista y las emociones cundían, se mantuvo una disciplina ejemplar.

En todo esto hay una enseñanza política, además de práctica, para los gobiernos. El ministro de Minería estuvo en el lugar casi desde el principio, y permaneció allí hasta el final. También la esposa del presidente. Y el presidente mismo, Sebastián Piñera, llegó para el gran final, sin ningún ceremonial, abrazando a cada minero que emergía a la superficie. Fue un trauma nacional, explotado astutamente -pero sin cinismo- por las autoridades. Y el crecimiento en las encuestas de popularidad del ministro y el mandatario demuestra que la gente tiene una idea bastante clara de lo que debe hacer el gobierno: exhibir la bandera y conseguir apoyo, pero sobre todo debe cumplir con su función, y cumplirla bien.

La publicidad de que ha gozado Chile la semana pasada implica un ascenso meteórico de su posición internacional. Existe el riesgo, por supuesto, de que la buena voluntad se disipe: si los mineros parecen derrochar su gloria de héroes nacionales con peleas o codicia por el dinero; si se cree que el gobierno explota su misión cumplida más allá de lo que se considera apropiado o, peor aún, si se produce otro desastre y no se lo maneja igualmente bien. Por el momento, sin embargo, la reputación de Chile se ha beneficiado con una ganancia inesperada.

Fonte: La Nacion

Dica da Gyssele Mendes

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Com a web, vida real virou série de TV, diz diretor da Globosat

Mais do que mudar a forma que consumimos entretenimento e informação, a internet transformou as pessoas em produtos de mídia ou melhor, em produtos transmídia, que têm "vidas" em várias mídias.

Assim pensa Marcelo Gluz, gerente de novas mídias da Globosat, programadora de canais pagos da Globo.

"A vida real é transmídia: da mesma maneira que consumimos um produto de mídia, a gente consome nossos amigos. A gente segue nossos amigos como segue uma novela, uma série de TV. Hoje, a gente segue nossos amigos no Twitter, no Facebook, no Flickr. A gente começa a ver a vida de nossos amigos como se fossem produtos de mídia. O tempo todo a gente quer saber o que nossos amigos estão fazendo, quem estão namorando, o que recomendam", disse Gluz, durante o Fórum Brasil, evento dedicado à discussão da programação de TV.

Gluz falou sobre transmídia, uma palavra, como frisou ele, muito na moda ultimamente.

"Transmídia é uma história que se desdobra em diferentes plataformas, cada uma delas agregando um valor. Cada um desses canais pode ser consumido per si ou, o que é melhor, em conjunto", conceituou.

Em outras palavras, transmídia é o programa de TV aberta e/ou paga que tem uma extensão no celular e outra na web.

Gluz explicou que existem três níveis de transmídia. O primeiro é o da segunda janela. Por exemplo: uma novela que é feita para a TV aberta e tem uma reprise na internet ou em um canal pago.

O segundo nível é o da adaptação para uma nova mídia, a criação de um conteúdo extra, como as cenas extendidas de Passione (nelas, atores fazem um pequeno monólogo em que seus personagens falam sobre o que estão sentindo e como devem reagir).

O terceiro nível é o da expansão, que Gluz chama de "mais puro". Nele, uma mesma história é contada de formas diferentes em mídias diferentes, um produto que gera vários subprodutos. O caso mais bem-sucedido é o de Big Brother Brasil.

Segundo Gluz, o primeiro produto transmídia foi A Bruxa de Blair, de 1999, um filme barato que fez sucesso graças à repercussão que teve entre os fãs. Gluz contou que o produtor do filme defende que "o mais importante é deixar espaço para o fã se apropriar da história, reconstruindo, parodiando, amplificando e dividindo o sucesso".

O segundo exemplo de transmídia foi Matrix, também de 1999. O cartaz do filme já convidava para uma visita ao site oficial. Versão seguinte (Revolution) teve antes do cinema uma animação na web.

Hoje produtos transmídia de sucesso têm dezenas de livros sobre eles. É o caso de Lost. Para Gluz, a receita é deixar "dúvidas/incompletitudes, que levantam investigacões, hipóteses, discussões".

Fonte: Blog do Daniel Castro

Em autobiografia, Keith Richards diz que Mick Jagger é 'insuportável' e tem 'pênis pequeno'


Depois de 50 anos de uma das parcerias mais duradouras do rock'n'roll, o guitarrista dos Rolling Stones Keith Richards decidiu expor sua relação turbulenta com o companheiro de banda Mick Jagger em sua autobiografia, "Life", que será lançada na Grã-Bretanha no fim de outubro. No livro, Richards, de 66 anos, conta que há 20 anos não entra no camarim do amigo de infância, pois Jagger se tornou uma pessoa "insuportável". Mas não é só. O guitarrista vai além e fala até dos dotes sexuais do companheiro, revelando que o cantor tem "pênis pequeno". As informações são dos jornais britânicos "The Times" e "The Daily Mail".

"Eu amava Mick, mas não entro no camarim dele há 20 anos. Às vezes eu penso: 'Sinto falta do meu amigo. Onde ele foi parar?'", escreve Richards. "Foi no início dos anos 80 que Mick começou a se tornar insuportável".

Ao falar do relacionamento de Jagger com a cantora Marianne Faithfull, Richards faz graça dos dotes sexuais do amigo: "Ela não se divertia com o pênis pequeno dele. Eu sei que ele tem um enorme par de bolas - mas ele não preenche bem o espaço".

Ainda sobre o companheiro de banda, o guitarrista conta que o apelidou de "Brenda" e "Sua Majestade".

De acordo com o "Daily Mail", o guitarrista afirmou que Jagger já leu "Life" e que o livro teria "aberto seus olhos". A única parte que o cantor teria pedido para ser tirada do livro seria uma que afirma que Jagger tinha um professor de canto. Richards se recusou a mudar o livro: "Estou dizendo a verdade aqui", explicou ele ao jornal britânico "The Times".

Porém, ao que parece, a dupla de Stones consegue viver bem em meio às tubulências: "Nós tivemos nossos desentendimentos, mas quem não os tem? Vai tentar conseguir manter algo por 50 anos... Mick e eu ainda somos grandes amigos e continuamos querendo trabalhar juntos. Você consegue imaginar como seria a vida se tudo corresse tranquilamente e se todo mundo concordasse com tudo? Nada aconteceria. Não existiria o blues", escreveu.

Apesar de entrar todos os anos nas listas de apostas de celebridades com o pé na cova, por conta de sua fama de viciado em drogas, Richards disse esperar viver ainda muitos anos: "A morte não está nos meus planos. Ainda não quero encontrar meu velho amigo Lúcifer, porque é ele o cara que eu vou encontrar, não é? Vamos encarar: eu não vou pra outro lugar".

O guitarrista conta que abandonou o uso de heroína em 1978 e que parou de cheirar cocaína em 2006, depois que caiu de um coqueiro e precisou fazer uma cirurgia para a colocação de uma placa de metal no crânio. "Abandonei tudo agora. O que já é uma viagem em si".

Ele revela que o segredo de sua longevidade foi ter tratado seu corpo como um "templo", ao tomar sempre "drogas de alta qualidade". Mas ele explica em sua autobiografia a razão pela qual teria sobrevivido enquanto muitos de seus colegas morreram de overdose na juventude: "Não é só às drogas de alta qualidade que eu atribuo a minha sobrevivência. Sempre fui muito meticuloso na forma em que me drogava. Eu nunca tomava mais para ficar um pouco mais doidão. É aí que a maioria das pessoas se ferra. Essa ganância nunca me afetou de verdade. Não existe isso, especialmente com a cocaína... Talvez essa tenha sido a minha vantagem".

Em entrevista ao "Times", Richards contou ainda que passou dois anos achando que Johnny Depp traficava drogas para seu filho, antes de saber que ele era um astro do cinema. "Ele era apenas um dos amigos de meu filho Marlon e ficava lá em casa tocando guitarra. E eu nunca perguntava para Marlon quem eram seus amigos. Até que um dia, no jantar, eu reconheci: 'Opa, é o Edward Mãos de Tesoura'."

Fonte: Jornal O Globo

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Criador do Facebook sente na pele a exposição da privacidade


“Você não chega a 50 milhões de amigos sem fazer uns poucos inimigos”, diz a propaganda de “The Social Network”, filme que retrata a epopéia de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, cuja estreia está programada para 3 de dezembro no Brasil.

Com orçamento estimado de US$ 50 milhões, o filme tem roteiro de Aaron Sorkin, criador da série “The West Wing”. Segundo ele, Zuckerberg “passa os primeiros 95 minutos como anti-herói e os últimos cinco minutos como herói trágico”.

Curiosamente, Zuckerberg considerava “West Wing” uma de suas séries favoritas. Dias depois de ser informado por um repórter da revista “New Yorker” que Sorkin é autor do roteiro do filme que devassa a sua vida, retirou esta informação de seu perfil no Facebook.

Baseado no livro “Bilionários Acidentais”, de Ben Mezrich, “A Rede Social” descreve a briga de Zuckerberg com os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss e Divya Narendra pela autoria do projeto realizado enquanto estudantes universitários e que resultou no Facebook.

É uma briga conhecida no mundo da tecnologia e que chegou aos tribunais seis anos atrás. Reza a lenda que os Winklevoss e Narendra receberam uma indenização de US$ 65 milhões, mas voltaram à Justiça para exigir mais, sob o argumento que foram enganados a respeito do real valor das ações que deveriam ganhar.

O mais interessante no filme e na disputa judicial é o fato de informações privadas a respeito de Zuckerberg terem ganhado publicidade. São informações comprometedoras sobre a sua prática à frente do embrionário negócio e sobre a sua vida pessoal que ele nunca dividiu com seus amigos no Facebook.

A alma da rede social que Zuckerberg criou, como se sabe, é o compartilhamento da privacidade. Quem a utiliza estabelece diferentes níveis de acesso à própria intimidade, de acordo com o grau de amizade de quem solicita. Para muitos críticos, porém, a rede social oferece pouca proteção à privacidade.

Em função do processo judicial, mensagens trocadas por Zuckerberg com amigos no MSN à época em que estudava em Harvard foram resgatadas. Numa destas mensagens, vazadas recentemente, o criador do Facebook diz: “Então, se você algum dia precisar de informação sobre qualquer pessoa em Harvard basta pedir. Tenho mais de 4 mil e-mails, fotos, endereços, sms…” Ao que o amigo, espantado, perguntou: “Como? Como você conseguiu isso?” E o jovem Zuckerberg respondeu: “As pessoas simplesmente me mandaram. Eu não sei por quê. Elas confiam em mim. Idiotas”.

Zuckerberg disse ao repórter Jose Antonio Vargas, na “New Yorker”, que arrepende-se profundamente do que disse na época. O fato é que o criador está sofrendo na própria pele as agruras que os críticos enxergam em sua criatura. E, com a estreia do filme, na próxima semana, a situação vai piorar.

Fonte: Blog do Maricio Stycer

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Esposa de mineiro não quer ir ao resgate porque amante confirmou presença

Nos momentos de tragédia algumas verdades emergem, como um triângulo amoroso revelado graças ao acidente na mina San José, no norte do Chile. Marta Salinas, esposa do mineiro Yonny Barrios, disse que não vai ao resgate do marido. Casada há 28 anos com o chileno, descobriu que ele tinha "outra" no acampamento em Copiapó. Susana Valenzuela, amante de Yonny, chorava pelo mesmo homem soterrado há 700 metros abaixo delas.

De acordo com matéria publicada no jornal argentino Clarín, a esposa disse ao marido: "Ou ela, ou eu". "Estou contente porque ele se salvou, é um milagre de Deus, mas não vou ver o resgate. Ele me pediu, mas também convidou a outra senhora e eu tenho decência", contou a esposa traída. Marta ainda afirmou que nem pela televisão vai acompanhar a saída do mineiro. Dizem que o marido, ou futuro ex-marido, estava receoso em sair da mina.

Fonte: Yahoo! Notícias

Programa: Tempos de Escola

No programa Tempos de Escola, Serginho Groisman recebe sempre alguma
personalidade, que compartilha com o público lembranças da infância e
adolescência no colégio. Agora chegou a hora do público compartilhar suas
memórias. O Canal Futura está fazendo uma promoção onde você deve fazer um
vídeo de até dois minutos, dizendo como eram seus tempos de escola. Os
vencedores, além de terem o vídeo exibido na programação, ganharão prêmios.



Fonte: Canal Futura